Os primeiros selos, emitidos pela Inglaterra ,tal como os Olhos-de-Boi no Brasil, bem como diversas séries estrangeiras não eram picotados. Para separar um selo do outro,os funcionários usavam tesouras ou simplesmente rasgavam com as mãos.
Daí a grande
variedade nas margens dos selos chamados clássicos, que constitui um estudo à
parte. Posteriormente com a introdução da máquina de picotar o serviço foi
facilitado.
Porém com o uso de diversos instrumentos perfuradores, surgiu uma
gama de variedade. Para fazer esse ordenamento, o fundador da Sociedade
Filatélica de Paris, Jacques Auguste Legrand introduziu, no século passado, o
uso do odontômetro, que servia para medir as perfurações dos selos.
Para fazer
a medida da denteação basta colocarmos o selo na escala do odontômetro para
verificarmos os intervalos entre os dentes.
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